EM Bangu

EM CONTRUÇÃO...
CAROS COLEGAS, SOMOS NOVAS NESSE "TREM" DE BLOG, MAS COM MUITA DEDICAÇÃO E FORÇA DE VONTADE ESTAMOS INICIANDO O NOSSO. RSRSR

NESSA CONSTRUÇÃO, OS TIJOLOS NÃO SÃO OBJETOS INANIMADOS, SÃO PESSOAS.
O QUE NOS UNE NÃO E O CIMENTO, É O COMPANHERISMO.
O QUE PRODUTO FINAL NÃO É APENAS UMA CASA, É O FUTURO!
ESPERAMOS CRESCER E AJUDAR A MUITOS COM EXPERIÊNCIAS PRÁTICAS E RELEVANTES PARA O TRAB PEDAGÓGICO DE TODOS.
UM FORTE ABRAÇO,
EQUIPE DA ESCOLA MUNICIPAL BANGU

VAMOS PRECISAR DE TODO MUNDO! UM MAIS UM É SEMPRE MAIS QUE DOIS!

UMA ESCOLA FEITA DE SONHOS E MUITA RESPONSABILIDADE.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

festa do Dia das Crianças, tema Rio...

Postado por EM Bangu às 16:22 Um comentário:

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Homenagem aos Mestre

Essa equipe vale OURO!!

Homenagem aos Pais...

Como é bom ver a escola cheia...pais se emocionando e participando.

PAIS e PAZ na escola...juntos formamos uma verdadeira família: FAMÍLIA BANGU

Reuniões com oficinas para manter um canal direto de comunicação com os responsáveis da escola.

Apresentações encantadoras...

turminha do EI 10 Tia Helcione

Túnel do tempo

Mural de fotos que contam um pouco da História de Nossa UE...as imagens falam por si...

Olimpíadas das cores!

Esporte, jogos cooperativos e muita diversão> afinal, quem não gosta de ganhar medalha??!

Educação para o Trânsito

Esse ano a Escola Bangu Bombou!! Tivemos a visita da Cetrio com seu maravilhoso trabalho de Educação para o trânsito. É prevenindo que se pode construir um futuro melhor.

CELEBRAÇÃO DE PÁSCOA

LINDA FESTA, MOMENTO DE ALEGRIA E REFLEXÃO

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Quem sou eu

EM Bangu: Somos uma escola que busca uma educação de qualidade para todos os alunos...e nessa luta ninguém pode ficar de fora.

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Nosso PPP, documento vivo em constante construção!

SUMÁRIO

I- Introdução

II- Justificativa

Por que criar um Projeto Político pedagógico?

III- Marco Situacional

IV- Marco Operacional

Quem Somos?

O que queremos?

De que tipo de escola precisamos?

V- Referencial Teórico

O conhecimento fazendo a diferença

O que fazer com tanta informação?

VI- Avaliação

Um eterno recomeçar

E a Escola, como vai?

VII- Estrutura Organizacional

VIII- Referência Bibliográficas

I- Introdução:

Como toda escola, a nossa é formada por pessoas. Pessoas essas inseridas numa sociedade doente. Várias são as mazelas que permeiam todo o Planeta. Sob essa perspectiva que papel desempenha a escola? A formação do cidadão é ponto de partida para a revalorização da sociedade. Através das relações estabelecidas na escola, todos os envolvidos nessa dinâmica (alunos, professores, responsável, funcionários, comunidade etc.) têm a oportunidade de repensar hábitos, crenças, atitudes, sempre tendo como ponto de chegada a construção de um mundo melhor.

Apesar das lutas e dificuldades do dia-a-dia, quando questionados sobre que mundo queremos, é unânime o desejo de um mundo mais JUSTO, SOLIDÁRIO, HONESTO E ÉTICO. Sob vários enfoques diferentes todos os segmentos da escola expressão a urgente necessidade de PAZ, AMOR E UNIÃO.

Por onde começar? Que instrumentos utilizar?

A palavra de ordem é CONHECIMENTO! Buscar o auto conhecimento, o conhecimento do outro, da comunidade , do mundo... Falamos de um conhecimento crítico, com objetivo de integrar os indivíduos tornando-o capaz de acompanhar e promover mudanças positivas na vida de cada um de nós.

II- Justificativa

Por que criar um Projeto-Político Pedagógico?

“ O projeto representa a oportunidade da direção,

a coordenação pedagógica, os professores e

a comunidade, tomarem sua escola nas mãos,

definir seu papel estratégico na educação das crianças e jovens,

organizar suas ações, visando atingir os objetivos que se propõem.

É o ordenador, o norteador da vida escolar”.

J.C.Libêneo

O Projeto Político Pedagógico deverá emergir do todo, dentro de uma visão contextualizada do processo educativo sustentado teoricamente e fundamentando a prática docente.

Propõe-se um projeto onde o currículo, em primeiro lugar, não esteja separado da totalidade do social, mas que esteja historicamente situado e culturalmente denominado. A escola é o espaço destinado à socialização do saber sistematizado, saber que tem caráter permanente e que resiste ao tempo.

Com olhos voltados para o futuro, a comunidade escolar como um todo, busca desenvolver o indivíduo, com vistas à construção de uma base social mais dinâmica e mais justa.

Fica a Escola Bangu, compromissada em saber escutar o outro, ou seja, Ter com a comunidade uma integração de modo a realizar um processo de construção dialética e coletiva. Neste sentido, deve levar em conta a realidade da comunidade local e as características individuais de cada aluno.

Nossos alunos estão inseridos em uma sociedade doente. Fome, violência, falta de oportunidades e a perda dos valores éticos são alguns dos problemas por todos nós enfrentados e que não se encontram fora dos muros de nossa escola.

A maioria de nossas famílias vê na escola o único referencial de valores, onde, em todas as atividades desenvolvidas pela mesma, se tem a preocupação de buscar a humanização dos indivíduos.

Cabe aqui fazermos uma análise de qual seria o papel atual da escola. Ensinar conteúdos? Levar o aluno para o mercado de trabalho? Formar cidadãos?

A escola entende que a formação de nossos alunos não se limita ao repasse de conteúdos. E senso comum a necessidade de estarmos a todo momento trabalhando valores. Com esse pensamento pretendemos desenvolver em nossa U.E. um trabalho que instrumentalize nossos alunos, responsáveis e toda a comunidade escolar a construir um sociedade mais justa e melhor de se viver.

Queremos ver refletidas nas atitudes do dia-a-dia e resultado do nosso trabalho, com todos se respeitando, sendo solidários uns com os outros, buscando o conhecimento para o bem de todos e coma solidificação de conceitos como: Responsabilidade e Ética.

“A construção de uma Escola Ideal depende do empenho de todos, mãos à obra!!!”

III- Marco Situacional

Estamos vivendo em uma sociedade doente. Carente dos mais nobres sentimentos que norteiam a formação de um cidadão completo, muito se procura saber sobre os próprios direitos que em muitos casos acabam por negligenciar o reconhecimento dos deveres de cada um.

Em reuniões ocorridas com vários segmentos da U.E., muito se foi falado sobre a falta de educação das pessoas. Quando questionados sobre o que eles entendiam por “falta de Educação”, foram surgindo vários fatos do cotidiano que, apesar de corriqueiros acabam gerando um sentimento de inconformidade: “um vizinho que não cumprimenta”, “um papel de bala jogado no chão”, “brigas no ambiente familiar”, “abuso de poder por parte de autoridades”, “casos de corrupção em diversas esferas publicados pela mídia” etc. Infinitas são as situações de desconforto, incredulidade, desrespeito. Desde fatos considerados banais até àqueles de grande repercussão na mídia brasileira e mundial.

A partir da observação desses fatos não foi difícil para o grupo ter uma visão abrangente sobre os maiores problemas existentes me nossa sociedade. Quando se fala em “falta de educação” estamos falando na verdade em “falta de ética”, “falta de solidariedade”, “falta de compaixão”, “falta de conscientização”, “falta de honestidade”,...”falta de amor”.

É nessa época de “faltas” que a escola é colocada em cheque. De que forma podemos ajudar a “preencher essa falta”? Qual a nossa cota de responsabilidade?

IV- Marco Operacional

Quem somos?

“ Ter uma identidade tem a ver com Ter um história.

Com poder colocar a própria realidade entre passado e futuro,

Integrando na realidade essa história e esse novo projeto.”

Jean Subiratis

A Escola Municipal 08.17.047 Bangu está situada no bairro de Padre Miguel, zona oeste da Cidade do Rio de Janeiro.

A nossa escola atende a uma média de 350 alunos, desde a Educação Infantil ao Período Intermediário do Segundo Ciclo, na faixa etária dos 4 aos 14 anos distribuídos em dois turnos.

A clientela atendida pela escola é oriunda dos variados conjuntos habitacionais existentes no seu entorno (Conj. do INSS, Caixa d’água, Cehab e Vila Vintém) e das casa na região conhecida popularmente como Ponto Chic. No entorno da escola podemos encontrar diversos estabelecimentos de ensino, tanto da rede pública quanto particular. Encontramos também diferentes segmentos religiosos que fazem um trabalho social com os moradores da comunidade independentemente de serem freqüentadores ou não das igrejas.

No que diz respeito ao atendimento médico, nossos alunos contam com os serviços realizados pelo PAM Bangu, pelo Hospital Albert Shaitzerr e pelo posto de saúde de Padre Miguel. A localidade possui um comércio razoável, porém poucas são as opções de lazer de nossos alunos, pois a comunidade não dispões de teatros, cinemas e/ou outros espaços com atividades culturais.

A comunidade tem como opção de lazer a quadra da escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel. No âmbito dos esportes, muitos de nossos alunos fazem atividades na Vila Olímpica Mestre André.

A Escola atualmente possui em seu quadro administrativo Diretor e Diretor Adjunto, 12 professores II, 2 professores de Educação Física, Coordenador Pedagógico, um agente administrativo e 8 funcionários, sendo duas readaptadas.

A Escola ainda pode contar com o Conselho Escola Comunidade (CEC), participando em conjunto com a Direção dos planejamentos e das atividades da Unidade Escolar. Esses encontros acontecem em reuniões periódicas com os diversos segmentos. Outro grupo de grande importância para o fortalecimento do fazer democrático em nossa escola é o Grêmio Estudantil.

Todos os membros da comunidade escolar tem o compromisso de participar da elaboração do Projeto Político Pedagógico, visando a construção de um espaço democrático e trabalhando no sentido de formar cidadãos conscientes, capazes de compreender a criticar a realidade, atuando na busca da superação das desigualdades e do respeito ao ser humano.

Nossa escola tem assumido ao longo de sua história a responsabilidade de atuar na transformação e na busca do desenvolvimento social. Todos somos agentes empenhados na elaboração de uma proposta para a realização de nossos objetivos. Essa proposta ganha força na construção desse documento.

Entendemos que o PPP é fruto da interação entre os objetivos e as prioridades estabelecidas pela coletividade, que estabelece, através da reflexão, as ações necessárias para o nascimento de uma nova realidade. A construção de nosso Projeto foi, antes de tudo, um trabalho que exigiu o comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo de nossas crianças: professores, equipe administrativa, alunos, pais e comunidade.

O que Queremos?

A Escola Municipal Bangu está comprometida com a construção de uma educação baseada na liberdade de pensamento, que respeite a individualidade de cada um, promovendo a comunhão participativa de toda a Comunidade Escolar.

- Para isso se propõe a:

 Qualificar o processo de ensino-aprendizagem, onde o aluno seja sujeito do processo e seu principal objetivo seja aprender a aprender.

 Fomentar na equipe pedagógico-administrativa o interesse pela qualificação profissional e prol de ensino de qualidade.

 Revalorizar o convívio familiar.

 Sistematizar a prática curricular através de ações metodológicas e didáticas que garantam um projeto de escola progressista e transformadora, o que modifica crítica e criativamente o contexto escolar.

De que tipo de Escola precisamos?

 Uma Escola libertadora, que se proponha a formar sujeitos críticos, competentes, autônomos e participativos, para que possam eles atuar de forma coerente na sociedade.

 Uma Escola democrática, aberta e participativa.

 Uma proposta educacional na qual o aluno construa seu conhecimento e consiga de apropriar daqueles construídos ao longo do tempo.

 Uma Escola integrada com a família.

No efetivo exercício dessa democracia, Ter-se-á uma escola aberta a idéias, propostas educativas e transformações, o que fará com que alunos e professores sintam-se motivados a ser agentes de transformação. Nesse sentido, o educando poderá ser sujeito do seu próprio desenvolvimento, promovendo a dignidade de cada um, seu bem estar, felicidade, condições justas de vida, enfim, uma escola onde todos participam de um mesmo objetivo, de forma dialógica, assumindo seus compromissos por um ensino de qualidade.

V- Referencial Teórico:

O conhecimento faz a diferença

No mundo moderno a formação da idéia de educando e de seu desenvolvimento está amparado em diferentes áreas do conhecimento, fazendo com que a Pedagogia incorpore todas elas numa só concepção, abrangendo a Psicologia, Antropologia, Sociologia e a Filosofia.

Na Educação Infantil evidenciamos a corrente psicogenética e sócio-histórica para o estudo da criança, optando pelos estudos de Piaget e Vigotsky entre outras propostas pedagógicas dentro da área da Educação Infantil.

Nessas concepções o sujeito se constrói a partir de suas interações com o outro e com o meio, sendo tais concepções assenciais para o desenvolvimento intelectual e psicológico da criança.

Para Piaget o pensamento se constrói através da ação e o desenvolvimento infantil se dá a partir das relações que possa a criança estabelecer com o mundo.

Segundo Vygotsky, o desenvolvimento intelectual da criança é resultante de sua relação com o mundo que, por sua vez, se compõe das interações e fornece, por meio dessa interação, as condições para o estabelecimento e desenvolvimento de todas as atividades do pensamento e do processo de construção de aprendizagem.

Os demais pressupostos teóricos auxiliam no desenvolvimento da criança como um todo.

No Ensino Fundamental as correntes psicogenéticas e sócio-histórica estão concebidas em um processo incessante de busca de compreensão, de organização, de transformação da realidade, onde a ação humana é atrelada ao saber.

No decorrer desse período, o educando, segundo Piaget, está gradativamente passando para a maneira adulta de pensar, e isso faz com que os seus processos sejam semelhantes aos dos adultos.

Vygotsky, por sua vez, aponta para a necessidade das pessoas dialogarem, duvidarem, discutirem e questionarem saberes onde há espaço de transformação para as diferenças, para o erro, para as contradições, para a colaboração mútua e para a criatividade.

Reafirma-se então, nestas teorias, a concepção da criança como cidadã, como sujeito histórico, criadora de cultura, devendo sua educação ter o mesmo grau de qualidade que as escolas dos países do primeiro mundo.

O que Fazer com tanta informação?

È a partir desse precioso conhecimento teórico a cerca do desenvolvimento infantil que, nós da Escola Municipal Bangu, pensamos e direcionamos todo nosso esforço ao planejar o cotidiano de nossa U.E.

Ao longo dos anos nossos Projetos anuais são pensados coletivamente de forma a construir um ambiente alfabetizador que não se restrinja à sala de aula. Entendemos que toda a escola, tanto espaço físico quanto às pessoas, são ferramentas importantes para facilitar o aprendizado dos alunos.

Os projetos são pensados tendo como foco atingir os objetivos e desejos colocados nesse PPP. Aspirações de toda comunidade escolar, já mencionadas nesse documento.

Encontro de Família, Correio Escolar, Hora do Conto, Jornal Escolar, Reagrupamento, Reunião de Pais, Datas Festivas, Projetos de Turmas, Sala de Leitura... Infinitas são as estratégias utilizadas para alcançar os objetivos propostos.

Contextualizar os conteúdos a serem trabalhados em sala se utilizando dessas e de outras estratégias, coletivas ou individuais, fazem a diferença no que se refere a dinamização das atividades desenvolvidas na escola.

Unir nessas atividades o conhecimento sistematizados com a construção de valores morais, é sempre um desafio. Cada vez mais a escola tem a consciência de que o seu papel vai além do ato de ensinar conteúdos. È uma questão de FORMAÇÃO HUMANA, no sentido amplo da palavra.

“Teoria e prática juntas na formação de um professor investigador”

VI- Avaliação

Um eterno recomeçar.

As propostas curriculares atuais, bem como a legislação vigente, primam por conceder uma grande importância à avaliação, reiterando que ela deve ser: contínua, formativa e personalizada, concebendo-a como mais um elemento do processo de ensino aprendizagem, o qual nos permite conhecer o resultado de nossas ações didáticas e, por conseguinte, melhorá-las.

Analisando-se a proposta pedagógicas de nossa escola, os projetos anuais, as normas escolares, todos eles pertencentes ao plano das ordenações legais, pode-se afirmar que esse conceito de processo de avaliação encontra-se presente na maioria deles.

Nossa escola pensa a avaliação como um instrumento que não tem como objetivo principal o de classificar e muito menos selecionar. Fundamenta-se nos processos de aprendizagem, em seus aspectos cognitivos, afetivos e relacionais; fundamenta-se em aprendizagens significativas e funcionais que se aplicam em diversos contextos e se atualizam o quanto for preciso para que se continue a aprender.

Objetivos dos diferentes tipos de avaliação existentes em nossa Escola no que diz respeito ao aluno:

• Conhecer melhor o aluno: suas competências curriculares, seu estilo de aprendizagem, seus interesses, suas técnicas de trabalho. A isso poderíamos chamar de avaliação inicial.

• Constatar o que está sendo aprendido: o professor vai recolhendo informações, de forma contínua e com diversos procedimentos metodológicos e julgando o grau de aprendizagem, ora em relação à todo grupo-classe, ora em relação a um determinado aluno em particular.

• Adequar o processo de ensino aos alunos como grupo e àqueles que apresentam dificuldades, tendo em vista os objetivos propostos.

• Julgar globalmente um processo de ensino-aprendizagem: ao término de uma determinada unidade, por exemplo, se faz uma análise e reflexão sobre o sucesso alcançado em função dos objetivos previstos e revê-los de acordo com os resultados apresentados.

E a escola, como vai?

Quando pensamos em avaliação nos remetemos automaticamente para a avaliação do aluno, no entanto, tudo aquilo que está ligado diretamente ao desempenho do aluno também é avaliado.

As sistemáticas reuniões que ocorrem com todos os segmentos da U.E. é um instrumento amplamente utilizado a fim de entendermos como anda a escola. Diversos aspectos são avaliados nessas reuniões: rede física, questões pedagógicas, aspectos administrativos do trabalho, gestão de recursos, gerenciamento de pessoal etc.

Cada segmento possui sua representação e coletivamente ou por representatividade, todos têm a oportunidade de discutir e avaliar o trabalho realizado, revendo e replanejando as ações.

È nesse vai e vem que todos saem beneficiados quanto à questão da formação humana. Alunos, pais, funcionários, professores, comunidade. Todos têm a oportunidade de aprender e ensinar com troca de experiências, sugestões e ainda na participação ativa tanto no planejamento quanto na execução das atividades.

VII- Estrutura Organizacional
1- Direção: Diretor e Diretor Adjunto

• Compromisso com Núcleo Curricular Básico, proporcionando um foro permanente de discussão com todos os segmentos da comunidade escolar.

• Gerenciar, manter e preservar o prédio e os equipamentos colocados sobre sua direção.

• Análise e avaliação do desempenho da unidade escolar.

• Gerenciar questões relativas à espaço físico, matrícula e recursos humanos.

• Garantir a merenda escolar, considerando o atendimento às necessidades nutricionais dos alunos e a qualidade das refeições.

• Garantir a permanência do aluno na escola.

• Transparência na prestação de contas à Comunidade Escolar, de todos os recursos financeiros.

• Gerenciar, junto com o CEC, as verbas da escola.

• Garantir junto com CEC e Grêmio um processo democrático de gestão.
2- Coordenador Pedagógico

• Assessorar tecnicamente a construção do Projeto Político Pedagógico da escola em todas as suas etapas: pesquisa, elaboração do documento, implementação e revisão do mesmo.

• Promover a integração dos professores, garantindo a interdisciplinaridade e a articulação entre os diferente grupamentos.

• Promover a atualização em serviço dos professores nos centros de Estudo.

• Acompanhar, divulgar e fazer valer as determinações legais da Secretaria Municipal de Educação.

• Acompanhar junto com a Direção as ações relacionadas à matrícula e a organização do espaço escolar.

• Promover a avaliação continuada de todo o trabalho escolar, a partir da análise dos quadros de desempenho e outros instrumentos criados pela Unidade Escolar, bem como dos Registros de Classe.

• Orientar e acompanhar as estratégias de recuperação paralela.

3- Sala de Leitura

• Desperta no aluno o prazer pela leitura.

• Auxiliar o trabalho docente e discente.

• Proporcionar a utilização do acervo da sala de leitura por toda a comunidade escolar.

• Auxiliar na recuperação paralela dos alunos

• Gerenciar os recursos de mídia educacionais, proporcionando a utilização dos professores e alunos.

• Gerenciar a sistema de empréstimo do acervo.

• Organizar e catalogar o acervo da sala de leitura.

• Planejar junto a Coordenação Pedagógica as necessidades da sala de leitura no que tange a compra de livros tanto no Salão do Livro quanto na Bienal.

• Auxiliar a Coordenação Pedagógica na formação continuada dos professores da U.E.

4- Corpo Docente

• Participar da elaboração do PPP.

• Elaborar a cumprir os projetos segundo a proposta pedagógica da escola.

• Promover a aprendizagem de todos os alunos.

• Promover estratégias de recuperação paralela para os alunos com dificuldade de aprendizagem em qualquer área do conhecimento.

• Promover adaptações quando necessárias para alunos com especiais.

• Participar de forma ativa e construtiva dos Centros de Estudos, Planejamentos e Conselhos de Classe.

• Promover a participação cada vez maior da família na vida escolar das crianças.

• Promover a interdisciplinariedade e a ludicidade em suas aulas buscando uma aprendizagem prazerosa e contextualizada.

5- Conselho Escola Comunidade

• Participar das avaliações da U.E. comparecendo às reuniões periódicas com os outros segmentos.

• Participar do planejamento das atividades escolares.

• Participar das reuniões de planejamento para o gerenciamento dos recursos recebidos.

6- Grêmio Estudantil

• Participar do planejamento e da avaliação das atividades realizadas na U.E.

• Desenvolver na escola um prática democrática com a participação ativa e crítica dos alunos.

• Ser um canal de ligação entre os alunos e a Direção da escola.

7- Corpo Discente

• Tem o direito de receber aulas prazerosas e de qualidade.

• Tem o dever cumprir com as normas da escola.

• Participar das avaliações da U.E dando sugestões, fazendo críticas e/ou elogiando.

8- Pessoal de Apoio

• Ajudar na manutenção do espaço físico e/ou garantindo a qualidade das refeições oferecidas.

• Cumprir as determinações legais relativas a horários e cumprimento de tarefas.

• Participar do planejamento e da avaliação das atividades da U.E.

• Atuar junto ao alunos e aos pais como um agente formador.

VIII- Referências Bibliográficas

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Secretaria de Educação Fundamental. Departamento de Políticas Educacionais. Os Parâmetros Curriculares Nacionais: versão preliminar. Brasília: MEC, 1995.

PIAGET, Jean. A Formação do Símbolo na Criança: Imitação, jogos, sonho, imagem e representação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 1978.

GANDIN, D. A Prática do Planejamento Participativo. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 12ª Ed. (2004).

ROCHA, Sílvio(org). PREFIETURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Secretaria municipal de educação. Ciclo de Formação- Proposta Política Pedagógica da Escola Cidadã.

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. MULTIEDUCAÇÃO: Núcleo Curricular Básico. Rio de janeiro, 1996.

VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político e Pedagógica da Escola- uma Construção Possível. 6ª ed. Papirus, s/d.

VYGOTSKY, L.S.. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

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